Top 10 Universo Alternativo

A linda Jaqueline, do blog 4sphyxi4, criou esse Top 10 no grupo Universo Alternativo pra gente falar um pouco das coisas boas de 2016. Afinal, esse ano parece não ter sido fácil pra ninguém né? Essa é uma ótima oportunidade pra gente pensar nas coisas boas que nos arrancaram um sorriso ou pelo menos serviram de aprendizado. Confesso que me senti bem melhor em relação a esse ano depois de fazer essa listinha do amor :)

1 - Me casei!

No dia 1° de julho me mudei para morar com meu noivo. Isso foi uma libertação. Não tem nada comparado com a sensação de tomar as rédeas da própria vida e se sentir em paz. Ele é meu melhor amigo, meu companheiro e a pessoa que mais me faz rir. 

2 - Aprendi a cozinhar

Meu marido cozinha muito bem! Eu não sabia fazer um arroz branco simples e ele começou a me ensinar. Nunca pensei que cozinhar fosse tão gostoso! Comecei a buscar canais no YouTube e dicas de como fazer pratos básicos e fáceis para iniciantes, tem sido uma verdadeira terapia. Estou pensando em compartilhar algumas aventuras culinárias aqui no blog, o que acham?

3 - Faculdade chegando ao fim

Um diploma não faz ninguém superior, é claro, mas é um sonho pessoal enorme terminar essa faculdade de História. Estou tentando me formar desde 2011, quando tive que interromper a graduação porque engravidei. Voltar a estudar depois de ser mãe é mega complicado e a faculdade não é um lugar para nós, seja pública ou privada. Mas estamos aí, resistindo.

4 - Me encontrei no mundo acadêmico

Eu nunca quero parar de estudar, mesmo com todas as dificuldades. No último semestre fiz um trabalho sobre o movimento anarquista e como os anarquistas eram retratados pelos jornais durante a República Velha (de 1889 até 1930). Darei sequência a essa pesquisa com os novos movimentos sindicalistas. Pesquisa é muito amor <3

5 -  Tive o melhor professor da vida!

Sabe aquele professor que chega quietinho e surpreende todo mundo? Ele me ensinou muito mais do que a disciplina: me ensinou a selecionar meus gostos culturais, a ter ainda mais prazer em buscar o conhecimento, a amar (muito mais) Chico Buarque e com certeza vi me inspirar sempre. Caso tenham curiosidade para ler alguma coisa, o nome dele é Gutemberg Alexandrino <3

6 - Sobrevivi a crises de ansiedade e pânico

Eu convivi por muitos anos com os problemas psicológicos e esse ano perdi a vergonha de falar sobre isso. Não acredito que exista cura para depressão e ansiedade, mas existe controle e um ambiente favorável para a paz interior. Desde que me mudei não tive mais crises, não precisei mais de remédios, parei com hábitos tóxicos para minha saúde e me sinto muito melhor. A única coisa que ainda não consegui controlar totalmente é a ansiedade, que me atinge muito e acabo com insônia quase todos os dias. 

7 - Acompanhei o desenvolvimento do meu filho

Esse ano meu filho foi pra escola pela primeira vez e aprendeu a fazer a letra "A", de seu nome. Reconhece as letras C e L, além de contar sozinho até 10. É uma sensação maravilhosa ver um ser tão pequeno aprendendo as coisas <3

8 - Fui a shows

Eu tenho muita preguiça de sair de casa, esse ano só saí à noite para ver os Racionais. Sim, eu amo rap e nós fomos a dois shows do grupo, com direito a ver tudo de pertinho. Pelos Racionais eu atravesso a cidade e passo a noite acordada hahaha

9 - Adotamos um gato

Em agosto adotamos o gato LeGoff (nos inspiramos no historiador Jacques LeGoff). Fiquei morrendo de medo, porque nunca tive um bichinho de estimação, mas deu tudo certo e eu amo esse gato, nunca pensei que seria tão bom tê-lo aqui <3

10 - Amadureci, finalmente

O que esse ano mais me trouxe foi aprendizado. Finalmente aprendi a dar valor pra quem me quer bem. Nunca fui um exemplo de maturidade emocional (será que é por causa do Sol em Peixes?) e já tive muitos problemas por causa disso. Às vezes a gente fica tão "acostumada" com certas situações que as enxergamos como normais, que nunca seremos capazes de viver de outra forma. Mas ó, nunca é tarde pra mudar!


Um pouco do meu Instagram pessoal sobre esse ano de 2016. O insta do blog é @alternativa.gg

Blogs participantes:

4sphyxi4
Lady Dark's
Vercthu
Panzoca
All Mine
Jéss Ribeiro
Maruja
Memórias de uma guerreira
Prazer, Jéssica
Eccentric Beauty
Mone Venzel
Anjo Caído
Necro side
Relíquias da Lara
Admirável Inconstância
Vultus Persefone


Aproveito para desejar um ótimo 2017 pra todo mundo! Vamos aprender a mudar nossos pensamentos, nossos hábitos e as pequenas coisas do cotidiano para que o ano mude além do número. Não adianta a gente querer um ano diferente fazendo as mesmas coisas. Nos vemos ano que vem! 

Representatividade pra quem?


Em qualquer canto dessa internet você vai encontrar as palavras "representatividade" e "empoderamento". Não tem pra onde fugir. Elas estão lá como um alerta sobre os novos tempos. Alguns vão dizer que o mundo está ficando chato, outros vão aplaudir e colocar a plaquinha da perfeição em tudo que aparecer, sem questionar nada. 

Todo mundo sabe que a publicidade mudou, assim como a forma de vender um produto ou serviço. Uma marca existe para que haja lucro, se isso não ocorrer não há motivos para existir. Marcas não vivem de aplausos, muito menos de "lacração" na internet. Então por que acreditamos, ingenuamente, nessa falácia do empoderamento e da representatividade?

É roupa sem gênero, maquiagem sem gênero, loja de roupas criando campanhas plus size sem uma mulher gorda de verdade e agora até a revista masculina mais famosa do mundo terá uma gorda na capa. Revolucionário? Não, eu diria. As marcas só viram uma oportunidade de lucro e estão criando campanhas geniais para vender empoderamento.

Empoderamento não depende de uma camiseta com frase motivacional estampada, da foto sensual no espelho ou daquele batom poderoso que você comprou. Ninguém se empodera dessa forma. É como passar maquiagem de manhã e tomar banho à noite, tudo sai na água. Empoderamento vem de dentro, é a construção da sua autoestima, com suas convicções, buscando conhecimento e reconhecimento pessoal. Você não precisa de likes na sua foto nem da aprovação das marcas para ter seu valor. 

O que pra nós significa luta, para as marcas são simples nichos de mercado que geram lucro, porque tá na moda ser empoderada. E nós estamos lutando para ver qual corpo vende mais. 

Devemos lembrar que o feminismo não pode ser individualista, não é somente sobre "meu corpo minhas regras". É necessário discutir certas questões, mesmo que seja problematizando as ações das próprias mulheres. Sem essa autoanálise qual é o sentido da nossa luta? Se o seu feminismo só serve para alimentar o capitalismo e o famoso patriarcado, se ele não incomoda e não provoca, então volte duas casas. Feminismo é para nos libertar de nossas correntes, não escolher qual a algema mais bonita para nos prender.

Uma observação: recortes são necessários e a representatividade para a mulher negra pode ser diferente. Caso você seja negra e queira contribuir para o assunto aqui no blog, escreva para blogalternativagg@gmail.com


Qualquer manual da moda padrão que se preze vai dizer que pessoas acima do peso não podem usar listras horizontais porque "engorda", "aumenta o quadril", "aumenta tudo" e "até quem não é gorda vai parecer gorda" com as inocentes listras (como se isso fosse AAAAI NOSSA).

Selecionei alguns looks para inspirar e provar que qualquer um pode ficar bem no que quiser:


Jay Miranda - Emily Hidalgo - Kiersten Heath

Saias listradas são peças-chaves para fazer qualquer combinação. Os vestidos também podem ser muito versáteis, adequando as outras peças conforme a ocasião. Uma dica para fugir do óbvio é usar um acessório ou sapato colorido, principalmente quando a listra for clássica (preto e branco)


Megan - Tiffany - Emmi Snicker
Ju Ricci - Ju Romano - Rebel Wilson
Sandee Joseph - Jeniese Hosey - Theodora Flipper

Ah, as listras não precisam ser somente simétricas ou nas cores clássicas viu? Apesar de não ter um leque de combinações tão amplo, as listras coloridas são ótimas para quem quer fugir do óbvio.




E você, tem alguma peça que não usa por achar que "não é pra você"? 

Psicofobia






























Conversar sobre doenças mentais é um verdadeiro tabu. Muitas vezes o preconceito está dentro de nós mesmos, quando não aceitamos que precisamos de ajuda para lidar com questões internas ou tratamos os profissionais da saúde mental como "médicos de louco".

Não é nenhuma fraqueza admitir que você precisa de terapia ou até mesmo utilizar medicação controlada para se manter bem por algum tempo.

Cada um tem sua própria forma de lidar com a vida, de internalizar os acontecimentos e perceber o mundo. Para algumas pessoas isso pode ser doloroso. Outras passam por situações parecidas e continuam em pé. Não há certo ou errado. O que existe são pontos de vista.

Depressão, ansiedade, síndrome do pânico, esquizofrenia, transtorno de personalidade limítrofe, são doenças como diabetes, tuberculose, asma, úlcera... Se você trata uma, por que ignora a existência das outras?


O que não dizer a uma pessoa que sofre de algum transtorno mental?



- Doenças e transtornos mentais podem lhe trazer dores no corpo, fadiga excessiva, sensação de peso no corpo, dentre outros sintomas que parecem uma doença física mas não aparecem em exames de rotina. Ninguém fica assim porque quer, por pura preguiça ou por "fazer corpo mole".

- Não é frescura. Não é mimimi. Não é falta de vergonha na cara. Não é fraqueza. Não é exagero. É DOENÇA.

- Não use a doença contra a própria pessoa, não faça joguinhos, não ignore o que a pessoa tem para lhe dizer e não brinque com coisas que podem desencadear um quadro de crise. O que pode ser inofensivo para você, pode significar uma descarga de estresse muito grande na outra pessoa. 

- Incentive a pessoa a procurar ajuda especializada, ir nas consultas médicas e não abandonar o tratamento. Ofereça ao menos um ombro, uma mão para segurar no caminho, uma simples companhia.

O Brasil é o oitavo país com a maior taxa de suicídios: são 32 por dia, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. Somos um país de doentes que se acham no direito de julgar o outro por suas limitações mentais. 


É melhor se recolher no silêncio do que ajudar a engrossar uma triste estatística.

Estava com saudade de participar de postagens coletivas do grupo Universo Alternativo, lá no Facebook! A ideia desse projeto é contar como foi nosso mês, o que nós fizemos, descobrimos, assistimos, enfim... Às vezes passamos tão depressa pela vida que nem nos damos conta dos bons momentos que vivemos não é?

Post coletivo UA: O que rolou no mês de Julho

1 - Logo no primeiro dia de julho eu me mudei! Estou morando junto com meu noivo e em janeiro vamos nos casar oficialmente. O Hulk tava no meio da bagunça na hora da mudança.

2 - Dia 10 foi aniversário do meu filho, fizemos uma comemoração bem básica em casa mesmo e eu fiquei super feliz de ter acertado o ponto do brigadeiro para enrolar (sou dessas apressadas que comem de colher mesmo).

3 - Foto aleatória após comer pastel hahaha. Somos aquele tipo de casal que vai onde tem comida e adoramos essas saídas para conversar sobre a vida. 

4 - Tentei assistir Stranger Things e... NÃO ROLOU. Desculpa universo, sei que tá todo mundo adorando essa série mas simplesmente não vi graça nenhuma e desisti =(

5 - Em compensação sigo firme e forte em American Horror Story. A temporada Coven é minha preferida até agora (quero todo o figurino!)

6 - Fiquei feliz por terminar o quinto semestre de História. Sinceramente não vejo a hora dessa faculdade terminar! Estou começando a dar aulas particulares, principalmente para quem está se preparando para os principais vestibulares. Eu sei que o que você passa, miga (e migo).

Acompanhe as outras participantes:

Vultus Persefone
Bah Lopes
Lady Dark's
Eccentric Beauty

Guia do Batom Preto

O batom preto sempre esteve na bolsinha de muitos alternativos, bem antes de se tornar uma moda do mainstream. Até certo ponto isso é bom, porque podemos deixar as misturinhas caseiras de lado e achar facilmente um produto que seja da nossa preferência. Mas o batom preto não é uma moda recente:


Na década de 20 muitas estrelas do cinema usavam o batom preto nos sets de filmagem, isso porque a maioria dos filmes eram produzidos em preto e branco, mas acabou se tornando popular fora dos estúdios também. O tom escuro ajudava a desenhar os lábios, algo bem característico da época. Essa febre durou até uma revista de moda americana rejeitar o batom preto e rapidamente o item foi caindo em desuso. Só reapareceu na década de 60 através da grife britânica Biba, que popularizou, entre outras coisas, a minissaia entre os jovens. 




A fama de "cool" pegou ainda mais quando foi adotado por punks e pós-punks na década de 70, figuras como Sioux (Siouxsie & The Banshees), Robert Smiths (The Cure) e até mesmo David Bowie e Lou Reed. Pintar os lábios com tons extremamente escuros era um sinal de transgressão. Relegado às subculturas, o batom preto caiu no mainstream definitivamente a partir de 2008, quando a marca Yves Saint Laurent lançou o Gloss Pur Black (foto ao lado). Em 2013 a MAC criou sua versão do batom preto justamente na Black Friday, propício né? Desde então várias marcas investiram nesse tom e criaram várias opções com diferentes tipos de acabamentos e texturas.





1 - Preto matte, da Felicittá Looks; 2 - Cor 25, da Zanphy; 3 - Preto, da Color Make; 4 - Cor 25, da Vult; 5 - Preto, da Cigana Cosméticos; 6 - Corpse, da TBlogs; 7 - Cor 01, da Queen MakeUp; 8 - Preto cremoso, da Catharine Hill; 9 - Cor 191, da Max Love; 10 - Preto, da Anaconda
1 - Batom preto da Felicittá Looks: a marca reformulou o batom e retirou-o da linha cremosa, agora só tem a versão matte, que promete muito mais durabilidade. O preço sugerido é de R$ 18.

2Cor 25, da Zanphy: a Zanphy tem vários batons líquidos com cores maravilhosas e tem se destacado bastante entre as marcas mais baratinhas. O batom preto é cremoso, não encontrei sua versão líquida. O preço médio é de até R$ 10.

3 Preto, da Color Make: batom cremoso bem pigmentado, cobre bem os lábios e passando algumas camadas não deixa falhas. Bom para quem está começando a usar o batom preto, porque é facilmente encontrado em lojas de fantasias (alô 25 de março!). O preço médio é de R$ 10.

4 Cor 25, da Vult: o primeiro batom preto que usei na vida, mas ainda prefiro o da Color Make. Não sei se mudaram a fórmula, mas a cobertura e durabilidade deixam muito a desejar. Preço médio de R$ 14.

5 Preto, da Cigana Cosméticos: outro batom cremoso na lista. Pelas resenhas que vi ele se assemelha muito ao da Color Make e também tem um preço muito amigo, menos de R$ 10.

6 Corpse, da TBlogs: batom líquido matte da Daniele Corpse em parceria com a TBlogs (Tracta). Ela mesma fez uma maquiagem incrível usando o batom no blog Beauty and Brains. O preço é de R$ 27 aproximadamente. A Tracta também lançou um batom preto em parceria com a Lindsay Woods, também matte.

7 Cor 01, da Queen MakeUp: batom fosco que quase todo mundo por aqui já conhece. O preço médio é de R$ 8.

8 Preto cremoso, da Catharine Hill: ok, a marca não é nacional mas o caso é bem parecido com o da Avon - a gente sabe que não é daqui mas trata como se fosse. Sua fórmula é cremosa e tem boa cobertura. Dentre essas escolhas esse é o preço mais alto, cerca de R$ 40.

9 Cor 191, da Max Love: batom fosco de boa cobertura e dura razoavelmente bem nos lábios. A marca tem uma linha de batons líquidos muito boa, com uma cor bem parecida que não chega a ser preto, mas um grafite bem escuro. O preço médio é de R$ 8.

10 Preto, da Anaconda: tem fórmula cremosa e proteção solar, conforme diz a marca. O preço médio é de R$ 6.


1 - 2AM, da Coloured Raine (U$ 17); 2 - Midnight, da Anastasia Beverly Hills (U$ 20); 3 - Hautecore, da MAC (U$ 20); 4 - Nosferatu, da Manic Panic (U$ 15); 5 - Bane, da Melt Cosmetics (U$ 19); 6 Styletto, da Lime Crime (U$ 16); 7 - Pristine, da Illamasqua (U$ 27); 8 - Slayer, da Kat Von D (U$ 21); 9 - Chambord, da NYX (U$ 6); 10 - Venom, da LA Splash (U$ 15); 11 - Weirdo, da Jeffree Star (U$ 18); 12 - Black Cat, da Pretty Zombie (U$ 12). Todos os preços foram pesquisados em Julho/2016.


E vocês, têm alguma marca preferida? Fizeram resenha de algum dos indicados? Deixem aqui nos comentários que eu linko na postagem, sempre bom ver a opinião de quem usou o produto!

Geralmente vemos penteados retrô para cabelos médios e longos, sempre com curvas muito bem modeladas e topetes. E para nós que usamos cabelos curtos, como ficamos?

Selecionei algumas inspirações para quem gosta do estilo e tem cabelo curto:























A década de 20 e o estilo cabaré são grandes inspirações na hora de cortar os fios, principalmente se você for cacheada naturalmente. O penteado que remete a este estilo é o finger wave, um ondulado feito de forma precisa nos cabelos, que pode demandar mais tempo e ser pouco prático.





































Marilyn Monroe sempre foi lembrada por sua beleza e cabelos loiros. Seu cabelo quase sempre esteve curto, jogado na lateral e com cachos mais suaves, bem mais prático do que passar horas enrolando mecha por mecha. Se você tem o cabelo liso pode utilizar a técnica de pin curls para enrolar os cabelos desse jeito.





















Se você prefere cabelos ainda mais curtos, no estilo "joãozinho", a década de 60 serve de grande inspiração. Na ordem das fotos: a atriz Goldie Hawn, com um corte mais cheio na parte superior da cabeça, parecendo repicado nas pontas; a modelo Twiggy com seu cabelo super curto e penteado de forma impecável; por último um corte mais atual e prático, sem deixar de remeter a década de 60.




















Ainda na década de 60, mas para quem gosta dos cabelos um pouco acima da altura dos ombros, as inspirações são as atrizes Virna Lisi e Jane Birkin. A cantora Taylor Swift deixou o corte um pouco mais atual com as pontas desconexas, mas a franja sempre dá um toque retrô no visual e é praticamente atemporal.




















Um dos cabelos mais lindos que já vi foi da personagem Amélie Poulain, um chanel bem batidinho atrás e franja bem curtinha. Não é um corte comum e você facilmente pode não gostar do resultado dependendo do seu formato de rosto, mas sem dúvidas é lindo! Esse corte é quase uma "adaptação" ao cabelo de Louise Brooks, uma atriz e dançarina norte-americana da década de 20.


Qual corte combina mais com você? :D








































Sabemos que estamos em tempos de vacas magras, não tá sobrando muito dinheiro e o lema em casa é economizar. Além da questão econômica, a maior tendência na decoração e organização da casa é a sustentabilidade. 

Estou vendo MUITAS decorações com caixotes de madeira, aqueles que vemos nas feiras livres! Sabendo tratar a madeira para torná-la lisa e impermeável, se necessário, é uma ótima opção para organizar sapatos, servir de armário, nicho na parede, organizador de banheiro e o que mais a imaginação permitir. Separei alguns tutoriais que podem te inspirar.


O frio já está batendo aqui por SP e geralmente quem veste acima de 46 acaba se vendo limitada pelas calças e casacos, sempre a mesma coisa. Percebi que muitas de nós temos dificuldades na hora de combinar a meia-calça com as outras peças do armário, que costumamos usar em estações mais amenas, por isso fiz uma seleção de alguns looks e lojas onde podemos encontrar meias confortáveis, bonitas e com preço justo.


Looks com meia-calça para o inverno
Nina Flageul - Tanesha Awasth - Ju Romano

Como não amar vestidos? Além de confortáveis, podem ser usados em qualquer estação com algumas adaptações. No inverno sempre uso com casaco ou uma jaqueta por cima e estou pronta para qualquer ocasião!


Looks com meia-calça para o inverno
Ashley Rose - Jéssica Lopes - Stephanie

A meia preta é a mais fácil de ser combinada, independente da estampa e calçado que você vai usar. Sapatos na mesma cor da meia dão a impressão de que suas pernas são mais longas. Mas você também pode usar outras cores, combinando com a saia/vestido ou com uma cor da estampa. 


Looks com meia-calça para o inverno
Audrey G. - Camille Talks - Anaïs Pénélope
Outra forma de usar a meia-calça é por baixo de saias, sejam elas rodadas ou mais justas, não importa. O importante é você saber que existem inúmeras possibilidades para se vestir, não precisa ser refém das calças somente porque o tempo esfriou. 

Geralmente as meias são confeccionadas em tecidos sintéticos (microfibra, elastano, entre outros) ou com lã (com fios mais grossos). Embora mais caras, as meias confeccionadas com lã nos dão mais liberdade de movimento e se adaptam melhor ao corpo, já que seu tecido é natural. 


Looks com meia-calça para o inverno
Outras inspirações. Imagens do Pinterest.

Onde comprar meia-calça plus size?


Na Lupo há várias opções da marca Loba, com variedade de cores, estampas e fios. Geralmente encontro essas meias nas lojas de departamento (Marisa, Renner, C&A, etc)

A TriFil tem muitas opções também, mas o conforto das peças deixa a desejar, por maior que seja o tamanho. O preço é bem amigo.

A Marisa sempre tem muitas opções de cores e fios, com tamanhos que variam do P ao EG.

No site Lingerie.com.br é fácil encontrar um modelo diferente com tamanhos grandes. O site mais variado que vi até agora!

Não recomendo: sites chineses, como o Aliexpress. O padrão das roupas é sempre pensado nas asiáticas, são corpos totalmente diferentes dos nossos. Por maior que seja o tamanho mostrado no site, as medidas são equivalentes ao nosso M ou G, no máximo.


Para quem for de São Paulo, pode fazer uma visita no Depósito São Jorge, na 25 de Março, uma loja multimarcas que oferece muitas opções de tamanho e preços.


Depois de quase quatro anos escrevendo no blog Tribo Alternativa, comecei a me perguntar se aquela pessoa ainda era a mesma. A resposta era óbvia: não. 

Não tenho problemas para admitir minhas mudanças, me sentiria verdadeiramente preocupada se depois de quatro anos eu ainda fosse a mesma pessoa, se ainda acreditasse nas mesmas coisas e tivesse os mesmos planos. 


As aparências deixaram de ter importância para mim. Não importa a roupa que estamos usando se nos conhecemos, nos respeitamos e aceitamos como somos. Não quero ser "alternativa" disseminando os velhos preconceitos e acredito que para isso não importa se está vestindo uma calça de couro ou um pijama cheio de gatinhos.


Abandonei boa parte da maquiagem que utilizava, já não tinha tempo nem paciência para tantos produtos. Posso dizer que estou melhor assim, mais preocupada com o que sou do que aquilo que aparento ser. 

Quero fazer daqui um espaço para conversas, empoderamento, vivências e risadas. Sem retoques, sem máscaras, de uma mulher real para outras mulheres reais.